Presence of respiratory viruses in equines in Brazil
- PMID: 24878995
- PMCID: PMC4085858
- DOI: 10.1590/s0036-46652014000300002
Presence of respiratory viruses in equines in Brazil
Abstract
Equines are susceptible to respiratory viruses such as influenza and parainfluenza. Respiratory diseases have adversely impacted economies all over the world. This study was intended to determine the presence of influenza and parainfluenza viruses in unvaccinated horses from some regions of the state of São Paulo, Brazil. Blood serum collected from 72 equines of different towns in this state was tested by hemagglutination inhibition test to detect antibodies for both viruses using the corresponding antigens. About 98.6% (71) and 97.2% (70) of the equines responded with antibody protective titers (≥ 80 HIU/25µL) H7N7 and H3N8 subtypes of influenza A viruses, respectively. All horses (72) also responded with protective titers (≥ 80) HIU/25µL against the parainfluenza virus. The difference between mean antibody titers to H7N7 and H3N8 subtypes of influenza A viruses was not statistically significant (p > 0.05). The mean titers for influenza and parainfluenza viruses, on the other hand, showed a statistically significant difference (p < 0.001). These results indicate a better antibody response from equines to parainfluenza 3 virus than to the equine influenza viruses. No statistically significant differences in the responses against H7N7 and H3N8 subtypes of influenza A and parainfluenza 3 viruses were observed according to the gender (female, male) or the age (≤ 2 to 20 years-old) groups. This study provides evidence of the concomitant presence of two subtypes of the equine influenza A (H7N7 and H3N8) viruses and the parainfluenza 3 virus in equines in Brazil. Thus, it is advisable to vaccinate equines against these respiratory viruses.
Os equinos são susceptíveis aos vírus respiratórios, como o vírus influenza, e também tem sido citado o vírus parainfluenza. Doenças respiratórias têm impactado a economia em todo mundo. Este estudo intencionou determinar a presença dos vírus influenza e parainfluenza em equinos não vacinados de certas regiões do Estado de São Paulo, Brasil. Os soros coletados de 72 equinos, de diferentes cidades deste Estado, foram submetidos ao teste de Inibição da Hemaglutinação (IH) com objetivo de detectar anticorpos contra os referidos vírus, usando antígenos correspondentes. Cerca de 98,8% (72) e 97,2% (70) desses equinos responderam com títulos protetores (≥ 80 UIH/25µL) para os subtipos H7N7 e H3N8 de vírus influenza, respectivamente. Todos equinos (72) responderam com títulos protetores (≥ 80 UIH/25µL) contra o vírus parainfluenza 3. A diferença entre as médias de anticorpos contra o vírus influenza A não foi estatisticamente significante (p > 0,05). As médias de títulos dos vírus influenza e parainfluenza, por outro lado, demonstraram diferença estatisticamente significante (p < 0,001). Esses resultados indicam melhor resposta de anticorpos pelos equinos ao vírus parainfluenza 3 do que ao vírus da influenza equina. Nenhuma diferença estatística foi observada nas respostas contra os vírus da influenza equina A (H7N7 e H3N8) e parainfluenza 3, com relação ao gênero (fêmeas e machos) e grupo etário (≤ 2 até 20 anos) nos equinos avaliados. Este estudo fornece evidência da presença concomitante dos dois subtipos vírus influenza A (H7N7 e H3N8) e do parainfluenza 3 em cavalos no Brasil. Portanto, é aconselhável a vacinação dos cavalos contra esses vírus respiratórios.
Figures



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