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. 2014 Oct-Dec;12(4):492-8.
doi: 10.1590/S1679-45082014GS2894.

Advanced units: quality measures in urgency and emergency care

Affiliations

Advanced units: quality measures in urgency and emergency care

Dan Carai Maia Viola et al. Einstein (Sao Paulo). 2014 Oct-Dec.

Abstract

Objective: To evaluate, through care indicators, the quality of services rendered to patients considered urgency and emergency cases at an advanced emergency care unit.

Methods: We analyzed data from managerial reports of 64,891 medical visits performed in the Emergency Care Unit of the Ibirapuera Unit at Care during the period from June 1st, 2012 through May 31st, 2013. The proposed indicators for the assessment of care were rate of death in the emergency care unit; average length of stay of patients in the unit; rate of unplanned return visits; admission rate for patients screened as level 1 according to the Emergency Severity Index; rate of non-finalized medical consultations; rate of complaints; and door-to-electrocardiogram time.

Results: The rate of death in the emergency care unit was zero. Five of the 22 patients classified as Emergency Severity Index 1 (22.7%) arrived presenting cardiac arrest. All were treated with cardiopulmonary resuscitation and reestablishment of vital functions. The average length of stay of patients in the unit was 3 hours, 33 minutes, and 7 seconds. The rate of unscheduled return visits at the emergency care unit of the Ibirapuera unit was 13.64%. Rate of complaints was 2.8/1,000 patients seen during the period.

Conclusion: The model of urgency and emergency care in advanced units provides an efficient and efficaious service to patients. Both critically ill patients and those considered less complex can receive proper treatment for their needs.

Objetivo: Avaliar, por meio de indicadores assistenciais, a qualidade do atendimento prestado aos pacientes considerados de urgência e emergência em uma Unidade Avançada de Pronto Atendimento.

Métodos: Foram analisados os dados de relatórios gerenciais das 64.891 consultas (passagens) realizadas na Unidade de Pronto Atendimento da Unidade Ibirapuera do Hospital Israelita Albert Einstein no período de 1o de junho de 2012 até 31 de maio de 2013. Os indicadores propostos para a avaliação do atendimento foram: taxa de óbito no pronto atendimento; tempo médio de permanência dos pacientes dentro da unidade; taxa de consulta de retorno não programado; taxa de internação dos pacientes com triagem 1 segundo o Índice de Severidade de Emergência; taxa de atendimento médico não finalizado; taxa de reclamações; e tempo porta-eletrocardiograma.

Resultados: A taxa de óbito no pronto atendimento foi zero. Cinco dos 22 pacientes triados como 1 segundo o Índice de Severidade de Emergência (22,7%) chegaram em situação de parada cardiorrespiratória. Todos foram submetidos ao tratamento de reanimação cardiopulmonar com o reestabelecimento de suas funções vitais. O tempo médio de permanência dos pacientes dentro da unidade foi de 3 horas, 33 minutos e 7 segundos. A taxa de retornos em consulta médica não programados no Pronto Atendimento da Unidade Ibirapuera foi de 13,64%. Foi observada taxa de reclamações de 2,8/1.000 atendimentos realizados (183 reclamações) no período analisado.

Conclusão: O modelo de atendimento de urgência e emergência de unidades avançadas propicia um atendimento eficiente e eficaz aos pacientes. Tanto os pacientes graves, quanto os de menor complexidade, podem receber o tratamento adequado as suas necessidades.

PubMed Disclaimer

Conflict of interest statement

Conflict of interest: none.

Figures

Figure 1
Figure 1. Mean length of stay of patients in the Emergency Care Unit (in minutes)
Figure 2
Figure 2. Rate of medical return visits within 15 days
Figure 3
Figure 3. Distribution of the events at non-concluded medical visits, according to the level of triage of the Emergency Severity Index
Figura 1
Figura 1. Tempo médio de permanência dos pacientes dentro da Unidade de Pronto Atendimento (em minutos)
Figura 2
Figura 2. Taxa de consultas médicas de retorno em até 15 dias
Figura 3
Figura 3. Distribuição dos eventos de consultas médicas não concluídas, conforme o nível de triage do Índice de Severidade na Emergência

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Cited by

References

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