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Review
. 2015 Apr-Jun;13(2):283-9.
doi: 10.1590/S1679-45082015RW3032.

Fetoscopy for meningomyelocele repair: past, present and future

[Article in English, Portuguese]
Affiliations
Review

Fetoscopy for meningomyelocele repair: past, present and future

[Article in English, Portuguese]
Nicole Silva Bevilacqua et al. Einstein (Sao Paulo). 2015 Apr-Jun.

Abstract

Meningomyelocele is a malformation with high prevalence, and one of its main comorbidities is Arnold-Chiari malformation type II. The intrauterine repair of this defect has been studied to reduce the progressive spinal cord damage during gestation. The purpose of the present review was to describe the evolution of fetal surgery for meningomyelocele repair. Searches on PubMed database were conducted including articles published in the last 10 years. Twenty-seven articles were selected, 16 experimental studies and 11 studies in humans. A recent study demonstrated that the fetal correction results in better prognosis of neurological and psychomotor development, but open surgery, which has being used widely, has considerable maternal risks. Studies in animal and human models show that the endoscopic approach is feasible and leads to lower maternal morbidity rates. Two endoscopic techniques are currently under assessment - one in Germany and another in Brazil, and we believe that the endoscopic approach will be the future technique for prenatal repair of this defect.

RESUMO: A meningomielocele é uma malformação de alta incidência e, dentre suas principais comorbidades, está a malformação de Arnold-Chiari tipo II. A fim de reduzir os danos progressivos durante a gestação, tanto a nível medular, quanto sobre a fossa posterior, a correção intrauterina desse defeito vem sendo estudada. A presente revisão teve por objetivo descrever a evolução da cirurgia fetal para a correção da meningomielocele. Foi realizada uma pesquisa na base de dados PubMed, incluindo artigos publicados nos últimos 10 anos. Foram selecionados 27 artigos, sendo 16 de estudos experimentais e 11 sobre pesquisa em humanos. Um estudo recente demonstrou que a correção pré-natal resulta em melhor prognóstico neuropsicomotor, porém a abordagem a céu aberto, que vem sendo amplamente utilizada, possui um risco materno considerável. Estudos, tanto em modelo animal, quanto em humanos, mostram que a abordagem endoscópica é factível e apresenta menor morbidade materna. No momento, duas técnicas de abordagem endoscópica estão sendo estudadas, uma na Alemanha, e outra no Brasil, e acreditamos que a via endoscópica será o futuro da correção pré-natal desse defeito.

PubMed Disclaimer

Figures

Figure 1
Figure 1. Concentric diagram of the 78 articles primarily selected. The majority were non-randomized human studies (approximately 58.6%) and experimental studies (36%), with few articles related to legal aspects and the randomized study Management of myelomeningocele Study. Most articles covered the endoscopic approach
Figure 2
Figure 2. Side effects studies MOMS
Figure 3
Figure 3. Illustration of the endoscopic technique for myelomeningocele repair, developed by Pedreira et al.(28)
Figura 1
Figura 1. Diagrama concêntrico dos 78 artigos primariamente selecionados. Observa-se o predomínio de estudos em humanos não randomizados (aproximadamente 58,6%) e de estudo experimentais (36%), com poucos artigos relacionados à discussão legal e ao estudo randomizado Management of Myelomeningocele Study. Destacam-se os artigos relacionados à abordagem endoscópica
Figura 2
Figura 2. Efeitos secundários estudos MOMS
Gráfico elaborado a partir dos dados do estudo Management of Myelomeningocele Study (7) mostra redução expressiva de casos com malformação de Arnold-Chiari II bem como menores taxas de derivação ventrículo-peritoneal em crianças submetidas à correção fetal da meningomielocele (64 e 40%, respectivamente), quando comparadas à cirurgia pós-natal (96 e 82%, respectivamente). Esse mesmo grupo apresentou o dobro de chance de deambular (42%), em comparação aos neonatos corrigidos após o nascimento (21%). Em contraste, observou-se maior prematuridade no grupo de cirurgia fetal.
Figura 3
Figura 3. Ilustração da técnica endoscópica para correção da meningomielocele, desenvolvida por Pedreira et al.(28)

References

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