Mode of recording and modulation frequency effects of auditory steady state response thresholds
- PMID: 27102175
- PMCID: PMC9444776
- DOI: 10.1016/j.bjorl.2015.12.005
Mode of recording and modulation frequency effects of auditory steady state response thresholds
Abstract
Introduction: The performance of auditory steady state response (ASSR) in threshold testing when recorded ipsilaterally and contralaterally, as well as at low and high modulation frequencies (MFs), has not been systematically studied.
Objective: To verify the influences of mode of recording (ipsilateral vs. contralateral) and modulation frequency (40Hz vs. 90Hz) on ASSR thresholds.
Methods: Fifteen female and 14 male subjects (aged 18-30 years) with normal hearing bilaterally were studied. Narrow-band CE-chirp® stimuli (centerd at 500, 1000, 2000, and 4000Hz) modulated at 40 and 90Hz MFs were presented to the participants' right ear. The ASSR thresholds were then recorded at each test frequency in both ipsilateral and contralateral channels.
Results: Due to pronounced interaction effects between mode of recording and MF (p<0.05 by two-way repeated measures ANOVA), mean ASSR thresholds were then compared among four conditions (ipsi-40Hz, ipsi-90Hz, contra-40Hz, and contra-90Hz) using one-way repeated measures ANOVA. At the 500 and 1000Hz test frequencies, contra-40Hz condition produced the lowest mean ASSR thresholds. In contrast, at high frequencies (2000 and 4000Hz), ipsi-90Hz condition revealed the lowest mean ASSR thresholds. At most test frequencies, contra-90Hz produced the highest mean ASSR thresholds.
Conclusions: Based on the findings, the present study recommends two different protocols for an optimum threshold testing with ASSR, at least when testing young adults. This includes the use of contra-40Hz recording mode due to its promising performance in hearing threshold estimation.
Introdução: O desempenho da resposta auditiva de estado estável (RAEE) em testes de limiar com registros ipsilateral e contralateral, e modulações em frequências (MFs) não tem sido sistematicamente estudados.
Objetivo: Verificar a influência do modo de registro (ipsilateral vs. contralateral) e da modulação em frequências (40 Hz vs. 90 Hz) nos limiares de RAEE.
Método: Foram estudados 15 mulheres e 14 homens (18-30 anos) com audição bilateral normal. Estímulos CE-chirp® de banda estreita (centrados em 500, 1.000, 2.000 e 4.000 Hz) modulados em 40 e 90 Hz de MF foram apresentados à orelha direita dos participantes. Em seguida, os limiares de RAEE foram registrados em cada frequência de teste nos canais ipsilateral e contralateral.
Resultados: Devido aos pronunciados efeitos de interação entre o modo de registro e MF (p < 0,05 por variância com dois fatores para medidas repetidas–ANOVA duas vias), os limiares médios de RAEE foram então comparados entre quatro condições (Ipsi-40 Hz, Ipsi-90 Hz, Contra-40 Hz e Contra-90 Hz), com o uso de variância e com um fator para medidas repetidas (ANOVA uma via). Nas frequências de teste de 500 e 1.000 Hz, a condição Contra-40 Hz produziu os mais baixos limiares médios de RAEE. Em contraste, em altas frequências (2.000 e 4.000 Hz), a condição Ipsi-90 Hz revelou os mais baixos limiares médios de RAEE. Na maioria das frequências de teste, a condição Contra-90 Hz produziu os mais elevados limiares médios de RAEE.
Conclusões: Com base nos achados do presente estudo, os autores recomendam dois protocolos diferentes para a realização de um teste de limiares ideal com RAEE, pelo menos em adultos jovens. Isso inclui o uso do modo de registro Contra-40 Hz, devido ao seu desempenho promissor nas estimativas do limiar auditivo.
Keywords: Auditory steady state response; Contralateral recording; Hearing threshold; Ipsilateral recording; Limiar auditivo; Registro contralateral; Registro ipsilateral; Resposta auditiva de estado estável.
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