Skip to main page content
U.S. flag

An official website of the United States government

Dot gov

The .gov means it’s official.
Federal government websites often end in .gov or .mil. Before sharing sensitive information, make sure you’re on a federal government site.

Https

The site is secure.
The https:// ensures that you are connecting to the official website and that any information you provide is encrypted and transmitted securely.

Access keys NCBI Homepage MyNCBI Homepage Main Content Main Navigation
. 2016 Apr-Jun;14(2):130-4.
doi: 10.1590/S1679-45082016AO3717.

Initial experience with hysteroscopic tubal occlusion (Essure®)

[Article in English, Portuguese]
Affiliations

Initial experience with hysteroscopic tubal occlusion (Essure®)

[Article in English, Portuguese]
Daniella De Batista Depes et al. Einstein (Sao Paulo). 2016 Apr-Jun.

Abstract

Objective: To evaluate results of early tubal occlusions performed by hysteroscopy (Essure®).

Methods: This prospective study included 38 patients, 73.7% of them were white, mean age 34.5 years, they have had on average 3 pregnancies and 2.7 of deliveries. A total of 86.8% of patients previously prepared the endometrium. All procedures were carried out at outpatient unit without anesthesia.

Results: Insertion rate of the device was 100% at a mean time of 4 minutes and 50 seconds. Based on the analogical visual scale, average pain reported was three, and 55.3% of women did not report pain after the procedure. After 3 months, 89.5% of patients were very satisfied with the method. Simple radiographs of the pelvis showed 92.1% of topical devices, and one case of unilateral expulsion had occurred. A four years follow-up did not show failure in the method.

Conclusions: Tubal occlusion through hysteroscopy at outpatient unit and without anesthesia was a quickly and well-tolerated procedure. No serious complications were seen, the success rate was high, and patients were satisfied.

Objetivo: Avaliar os resultados das primeiras oclusões tubárias realizadas pela via histeroscópica (Essure®).

Métodos: Estudo prospectivo com 38 pacientes, sendo 73,7% caucasianas, com média de idade de 34,5 anos, e com 3 gestações e 2,7 partos em média. Do total, 86,8% das pacientes fizeram preparo prévio do endométrio. Todos os procedimentos foram ambulatoriais e sem anestesia.

Resultados: A taxa de inserção do dispositivo foi de 100%, com tempo médio de 4 minutos e 50 segundos. Segundo a Escala Visual Analógica, a dor média obtida foi de três, e 55,3% das mulheres não referiram qualquer dor após o método. Ocorreu um caso de reflexo vagal e 89,5% das pacientes retornaram às atividades normais no mesmo dia. Após 3 meses, 89,5% das pacientes encontravam-se muito satisfeitas com o método. A radiografia simples da pelve evidenciou 92,1% de dispositivos tópicos, ocorrendo um caso de expulsão unilateral. Após 4 anos de seguimento, não houve falha do método.

Conclusão: A oclusão tubária por via histeroscópica em regime ambulatorial e sem anestesia foi um procedimento rápido, bem tolerado, isento de complicações graves e com alta taxa de sucesso e satisfação das pacientes.

Objetivo: Avaliar os resultados das primeiras oclusões tubárias realizadas pela via histeroscópica (Essure®).

Métodos: Estudo prospectivo com 38 pacientes, sendo 73,7% caucasianas, com média de idade de 34,5 anos, e com 3 gestações e 2,7 partos em média. Do total, 86,8% das pacientes fizeram preparo prévio do endométrio. Todos os procedimentos foram ambulatoriais e sem anestesia.

Resultados: A taxa de inserção do dispositivo foi de 100%, com tempo médio de 4 minutos e 50 segundos. Segundo a Escala Visual Analógica, a dor média obtida foi de três, e 55,3% das mulheres não referiram qualquer dor após o método. Ocorreu um caso de reflexo vagal e 89,5% das pacientes retornaram às atividades normais no mesmo dia. Após 3 meses, 89,5% das pacientes encontravam-se muito satisfeitas com o método. A radiografia simples da pelve evidenciou 92,1% de dispositivos tópicos, ocorrendo um caso de expulsão unilateral. Após 4 anos de seguimento, não houve falha do método.

Conclusão: A oclusão tubária por via histeroscópica em regime ambulatorial e sem anestesia foi um procedimento rápido, bem tolerado, isento de complicações graves e com alta taxa de sucesso e satisfação das pacientes.

PubMed Disclaimer

Conflict of interest statement

Conflict of interest: Daniella De Batista Depes provides consulting service for COMMED.

Similar articles

Cited by

References

    1. Harrington EK, Gordon D, Osgood-Roach I, Jensen JT, Aengst J. Conceptualizing risk and effectiveness: a qualitative study of women’s and providers’ perceptions of nonsurgical female permanent contraception. Contraception. 2015;92(2):128–134. - PubMed
    1. Veersema S. Hysteroscopy and contraception. Best Pract Res Clin Obstet Gynaecol. 2015;29(7):940–950. - PubMed
    1. Thiel JA, Lukwinski A, Kamencic H, Lim H. Oral analgesia vs intravenous conscious sedation during Essure Micro-Insert sterilization procedure: randomized, double-blind, controlled trial. J Minim Invasive Gynecol. 2011;18(1):108–111. - PubMed
    1. la Chapelle CF, Veersema S, Brölmann HA, Jansen FW. Effectiveness and feasibility of hysteroscopic sterilization techniques: a systematic review and meta-analysis. Fertil Steril. 2015;103(6):1516–1525. e1-3. Review. - PubMed
    1. Munro MG, Nichols JE, Levy B, Vleugels MP, Veersema S. Hysteroscopic sterilization: 10-year retrospective analysis of worldwide pregnancy reports. J Minim Invasive Gynecol. 2014;21(2):245–251. - PubMed

Publication types