Infant Mortality and Obstetric Assistance's Quality

Affiliations

¹ Department of Obstetrics and Gynecology, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil.
² Department of Pathology and Forensic Medicine, Faculdade de Medicina, UFMG, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil.

Editorial

Regina Amélia Lopes Pessoa de Aguiar et al. Rev Bras Ginecol Obstet. 2016 Oct.

. 2016 Oct;38(10):479-481.

doi: 10.1055/s-0036-1593777. Epub 2016 Oct 24.

¹ Department of Obstetrics and Gynecology, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil.
² Department of Pathology and Forensic Medicine, Faculdade de Medicina, UFMG, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil.

No abstract available

References

1. Brasília (DF): Organização Pan-Americana da Saúde; 2008. Rede Interagencial de Informação para a Saúde. Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações. 2a ed.
1. Brasil Ministério da Saúde [Internet]. Portaria n° 1.119, de 5 de junho de 2008. Regulamenta a vigilância de óbitos maternos 2008 [citado 2015 Maio 8]. Disponível em: bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1119_05_06_2008.html
1. Brasil Ministério da Saúde [Internet]. Portaria n° 72, de 11 de janeiro de 2010. Estabelece que a vigilância do óbito infantil e fetal é obrigatória nos serviços de saúde (públicos e privados) que integram o Sistema Único de Saúde (SUS) 2010 [citado 2015 Maio 8]. Disponível em: bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt0072_11_01_2010.html
1. Heazell A E Siassakos D Blencowe H et al.Stillbirths: economic and psychosocial consequences Lancet 2016387(10018):604–616. - PubMed
1. Frøen J F Friberg I K Lawn J E et al.Stillbirths: progress and unfinished business Lancet 2016387(10018):574–586. - PubMed