Skip to main page content
U.S. flag

An official website of the United States government

Dot gov

The .gov means it’s official.
Federal government websites often end in .gov or .mil. Before sharing sensitive information, make sure you’re on a federal government site.

Https

The site is secure.
The https:// ensures that you are connecting to the official website and that any information you provide is encrypted and transmitted securely.

Access keys NCBI Homepage MyNCBI Homepage Main Content Main Navigation
. 2017 Oct-Dec;29(4):481-489.
doi: 10.5935/0103-507X.20170072.

Autonomic nervous system monitoring in intensive care as a prognostic tool. Systematic review

[Article in Portuguese, English]
Affiliations

Autonomic nervous system monitoring in intensive care as a prognostic tool. Systematic review

[Article in Portuguese, English]
Luis Bento et al. Rev Bras Ter Intensiva. 2017 Oct-Dec.

Abstract

Objective: To present a systematic review of the use of autonomic nervous system monitoring as a prognostic tool in intensive care units by assessing heart rate variability.

Methods: Literature review of studies published until July 2016 listed in PubMed/Medline and conducted in intensive care units, on autonomic nervous system monitoring, via analysis of heart rate variability as a prognostic tool (mortality study). The following English terms were entered in the search field: ("autonomic nervous system" OR "heart rate variability") AND ("intensive care" OR "critical care" OR "emergency care" OR "ICU") AND ("prognosis" OR "prognoses" OR "mortality").

Results: There was an increased likelihood of death in patients who had a decrease in heart rate variability as analyzed via heart rate variance, cardiac uncoupling, heart rate volatility, integer heart rate variability, standard deviation of NN intervals, root mean square of successive differences, total power, low frequency, very low frequency, low frequency/high frequency ratio, ratio of short-term to long-term fractal exponents, Shannon entropy, multiscale entropy and approximate entropy.

Conclusion: In patients admitted to intensive care units, regardless of the pathology, heart rate variability varies inversely with clinical severity and prognosis.

Objetivo: Apresentar uma revisão sistemática do uso da monitorização do sistema nervoso autônomo como ferramenta de prognóstico, verificando a variabilidade da frequência cardíaca nas unidades de cuidados intensivos.

Métodos: Revisão de literatura publicada até julho de 2016 na PubMed/MEDLINE de estudos realizados em unidades de cuidados intensivos, sobre a monitorização do sistema nervoso autônomo, por meio da análise da variabilidade da frequência cardíaca, como ferramenta de prognóstico - estudo da mortalidade. Foram utilizados os seguintes termos em inglês no campo de pesquisa: ("autonomic nervous system" OR "heart rate variability") AND ("intensive care" OR "critical care" OR "emergency care" OR "ICU") AND ("prognosis" OR "prognoses" OR "mortality").

Resultados: A probabilidade de morte nos doentes aumentou com a diminuição da variabilidade da frequência cardíaca, estudada por meio da variância da frequência cardíaca, desacoplamento cardíaco, volatilidade da frequência cardíaca, integer heart rate variability, desvio padrão de todos os intervalos RR normais, raiz quadrada da média do quadrado das diferenças entre intervalos RR adjacentes, poder total, componente de baixa frequência, componente de muito baixa frequência, razão entre o componente de baixa frequência e o componente de alta frequência), razão entre expoentes fractais de curto e longo prazo, entropia de Shannon, entropia multiescalar e entropia aproximada.

Conclusão: Nos doentes internados em unidades de cuidados intensivos, independentemente da patologia que motivou o internamento, a variabilidade da frequência cardíaca varia de forma inversa com a gravidade clínica e com o prognóstico.

Objetivo: Apresentar uma revisão sistemática do uso da monitorização do sistema nervoso autônomo como ferramenta de prognóstico, verificando a variabilidade da frequência cardíaca nas unidades de cuidados intensivos.

Métodos: Revisão de literatura publicada até julho de 2016 na PubMed/MEDLINE de estudos realizados em unidades de cuidados intensivos, sobre a monitorização do sistema nervoso autônomo, por meio da análise da variabilidade da frequência cardíaca, como ferramenta de prognóstico - estudo da mortalidade. Foram utilizados os seguintes termos em inglês no campo de pesquisa: ("autonomic nervous system" OR "heart rate variability") AND ("intensive care" OR "critical care" OR "emergency care" OR "ICU") AND ("prognosis" OR "prognoses" OR "mortality").

Resultados: A probabilidade de morte nos doentes aumentou com a diminuição da variabilidade da frequência cardíaca, estudada por meio da variância da frequência cardíaca, desacoplamento cardíaco, volatilidade da frequência cardíaca, integer heart rate variability, desvio padrão de todos os intervalos RR normais, raiz quadrada da média do quadrado das diferenças entre intervalos RR adjacentes, poder total, componente de baixa frequência, componente de muito baixa frequência, razão entre o componente de baixa frequência e o componente de alta frequência), razão entre expoentes fractais de curto e longo prazo, entropia de Shannon, entropia multiescalar e entropia aproximada.

Conclusão: Nos doentes internados em unidades de cuidados intensivos, independentemente da patologia que motivou o internamento, a variabilidade da frequência cardíaca varia de forma inversa com a gravidade clínica e com o prognóstico.

PubMed Disclaimer

Conflict of interest statement

Conflicts of interest: None.

Figures

Figure 1
Figure 1
Ten-second cardiotocogram showing heart rate variability.
Figure 2
Figure 2
Article selection protocol.(6) HRV - heart rate variability; ICU - intensive care unit.

Similar articles

Cited by

References

    1. Swan HJ, Ganz W. Hemodynamic monitoring: a personal and historical perspective. Can Med Assoc J. 1979;121(7):868–871. - PMC - PubMed
    1. Joosten A, Alexander B, Cannesson M. Defining goals of resuscitation in the critically ill patient. Crit Care Clin. 2015;31(1):113–132. - PubMed
    1. Vincent JL, Rhodes A, Perel A, Martin GS, Della Rocca G, Vallet B, et al. Clinical review: Update on hemodynamic monitoring--a consensus of 16. Crit Care. 2011;15(4):229–229. - PMC - PubMed
    1. Ramsingh D, Alexander B, Cannesson M. Clinical review: Does it matter which hemodynamic monitoring system is used? Crit Care. 2013;17(2):208–208. - PMC - PubMed
    1. Kenaan M, Gajera M, Goonewardena SN. Hemodynamic assessment in the contemporary intensive care unit: a review of circulatory monitoring devices. Crit Care Clin. 2014;30(3):413–445. - PubMed

Publication types