Skip to main page content
U.S. flag

An official website of the United States government

Dot gov

The .gov means it’s official.
Federal government websites often end in .gov or .mil. Before sharing sensitive information, make sure you’re on a federal government site.

Https

The site is secure.
The https:// ensures that you are connecting to the official website and that any information you provide is encrypted and transmitted securely.

Access keys NCBI Homepage MyNCBI Homepage Main Content Main Navigation
. 2019 Jan-Mar;37(1):34-40.
doi: 10.1590/1984-0462/;2019;37;1;00008. Epub 2018 Aug 9.

PERCEPTIONS ON THE IMPORTANCE OF VACCINATION AND VACCINE REFUSAL IN A MEDICAL SCHOOL

[Article in Portuguese, English]
Affiliations

PERCEPTIONS ON THE IMPORTANCE OF VACCINATION AND VACCINE REFUSAL IN A MEDICAL SCHOOL

[Article in Portuguese, English]
Amanda Hayashida Mizuta et al. Rev Paul Pediatr. 2019 Jan-Mar.

Abstract

Objective: To identify the perception of medical students and physicians on the importance of vaccination and the risks of vaccine refusal.

Methods: Cross-sectional study with application of questionnaires about vaccines, vaccine refusal and its repercussions on public and individual health. A sample of 92 subjects was selected from a private medical school: group 1 (53 students from first to fourth grades) and group 2 (39 physicians). Data collected were tabulated in the Microsoft Excel Program and analyzed by Fisher's exact test.

Results: Both groups considered the National Immunization Program reliable and recognized the importance of vaccines, but 64.2% of students and 38.5% of physicians are unaware of the vaccine-preventable infectious diseases in the basic immunization schedule. Most of the interviewees had a personal vaccine registry, but not all had received the 2015 influenza vaccine. Both groups had known people who refused vaccines for themselves or for their children (respectively, 54.7 and 43.3% of students and 59.0 and 41.0% of physicians). The total of 48.7% of physicians had already assisted vaccine refusers. Appointed causes of vaccine refusal were: fear of adverse events, philosophical and religious reasons and lack of knowledge about severity and frequency of diseases. Ethical aspects of vaccine refusal and legal possibilities of vaccine requirements for children are not consensus.

Conclusions: Medical students and doctors are not adequately vaccinated and have queries about the vaccination schedule, vaccine safety and vaccine refusal. Improving these professionals' knowledge is an important strategy to maintain vaccine coverage and address vaccine refusal ethically.

Objetivo: Identificar a percepção da importância das vacinas e os riscos da recusa vacinal entre alunos de Medicina e médicos.

Métodos: Estudo transversal realizado por meio da aplicação de questionários sobre vacinas, recusa vacinal e suas repercussões acerca da saúde pública e individual. A amostra, de 92 sujeitos, foi selecionada numa escola privada de Medicina: grupo 1 (53 estudantes do primeiro ao quarto ano) e grupo 2 (39 médicos). Os dados colhidos foram tabulados no programa Microsoft Excel e analisados estatisticamente com o teste exato de Fisher.

Resultados: Os dois grupos consideram o Programa Nacional de Imunizações confiável e reconhecem a importância das vacinas, mas 64,2% dos estudantes e 38,5% dos médicos desconhecem o número de doenças infecciosas evitáveis pelas vacinas no calendário básico. A maioria dos entrevistados possuía carteira de vacinas, mas nem todos receberam vacina influenza 2015. Conheciam pessoas que recusavam vacinas e/ou recusavam vacinar seus filhos (respectivamente, 54,7 e 43,3% dos estudantes e 59,0 e 41,0% dos médicos). Dos médicos, 48,7% já atenderam pacientes que se recusaram a receber vacinas. Consideram causas de recusa vacinal: medo de eventos adversos, razões filosóficas, religiosas e desconhecimento sobre gravidade e frequência das doenças. Aspectos éticos da recusa vacinal e possibilidades legais de exigir vacinas para crianças não são consenso.

Conclusões: Alunos de Medicina e médicos não se vacinam adequadamente, apresentam dúvidas sobre calendário vacinal, segurança das vacinas e recusa vacinal. Melhorar sua capacitação é importante estratégia para manter as coberturas vacinais e abordar a recusa vacinal de forma ética.

Objetivo:: Identificar a percepção da importância das vacinas e os riscos da recusa vacinal entre alunos de Medicina e médicos.

Métodos:: Estudo transversal realizado por meio da aplicação de questionários sobre vacinas, recusa vacinal e suas repercussões acerca da saúde pública e individual. A amostra, de 92 sujeitos, foi selecionada numa escola privada de Medicina: grupo 1 (53 estudantes do primeiro ao quarto ano) e grupo 2 (39 médicos). Os dados colhidos foram tabulados no programa Microsoft Excel e analisados estatisticamente com o teste exato de Fisher.

Resultados:: Os dois grupos consideram o Programa Nacional de Imunizações confiável e reconhecem a importância das vacinas, mas 64,2% dos estudantes e 38,5% dos médicos desconhecem o número de doenças infecciosas evitáveis pelas vacinas no calendário básico. A maioria dos entrevistados possuía carteira de vacinas, mas nem todos receberam vacina influenza 2015. Conheciam pessoas que recusavam vacinas e/ou recusavam vacinar seus filhos (respectivamente, 54,7 e 43,3% dos estudantes e 59,0 e 41,0% dos médicos). Dos médicos, 48,7% já atenderam pacientes que se recusaram a receber vacinas. Consideram causas de recusa vacinal: medo de eventos adversos, razões filosóficas, religiosas e desconhecimento sobre gravidade e frequência das doenças. Aspectos éticos da recusa vacinal e possibilidades legais de exigir vacinas para crianças não são consenso.

Conclusões:: Alunos de Medicina e médicos não se vacinam adequadamente, apresentam dúvidas sobre calendário vacinal, segurança das vacinas e recusa vacinal. Melhorar sua capacitação é importante estratégia para manter as coberturas vacinais e abordar a recusa vacinal de forma ética.

PubMed Disclaimer

Conflict of interest statement

Conflito de interesses: Os autores declaram não haver conflito de interesses.

Similar articles

Cited by

References

    1. World Health Organization . Immunization coverage. Geneva: WHO; 2015. [2017 Sept. 10]. homepage on the Internet. Available from: http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs378/en/
    1. Centers for Disease Control and Prevention . Ten great public health achievements in the 20th Century. Atlanta: CDC; 2015. [2017 Jan. 20]. homepage on the Internet. Available from: http://www.cdc.gov/about/history/tengpha.htm.
    1. Wang E, Baras Y, Buttenheim AM. "Everybody just wants to do what's best for their child": Understanding how pro-vaccine parents can support a culture of vaccine hesitancy. Vaccine. 2015;33:6703–6709. - PMC - PubMed
    1. Roberts JR, Thompson D, Rogacki B, Hale JJ, Jacobson RM, Opel DJ. Vaccine hesitancy among parents of adolescents and its association with vaccine uptake. Vaccine. 2015;33:1748–1755. - PMC - PubMed
    1. Byington CL. Vaccines: can transparency increase confidence and reduce hesitancy? Pediatrics. 2014;134:377–379. - PMC - PubMed

MeSH terms