Skip to main page content
U.S. flag

An official website of the United States government

Dot gov

The .gov means it’s official.
Federal government websites often end in .gov or .mil. Before sharing sensitive information, make sure you’re on a federal government site.

Https

The site is secure.
The https:// ensures that you are connecting to the official website and that any information you provide is encrypted and transmitted securely.

Access keys NCBI Homepage MyNCBI Homepage Main Content Main Navigation
. 2019 Aug 19:27:e3167.
doi: 10.1590/1518-8345.2849.3167.

Safety culture of multidisciplinary teams from neonatal intensive care units of public hospitals

[Article in Portuguese, English, Spanish]
Affiliations

Safety culture of multidisciplinary teams from neonatal intensive care units of public hospitals

[Article in Portuguese, English, Spanish]
Karine Antunes Marques Notaro et al. Rev Lat Am Enfermagem. .

Abstract

Objective: analyze the safety culture of multidisciplinary teams from three neonatal intensive care units of public hospitals in Minas Gerais, Brazil.

Method: a cross-sectional survey conducted with 514 health professionals, using the Hospital Survey on Patient Safety Culture; data were subjected to a descriptive statistical analysis in software R-3.3.2.

Results: the findings showed that none of the dimensions had a positive response score above 75% to be considered as a strength area. The dimension 'Nonpunitive response to error' was classified as a critical area of the patient safety culture, present in 55.45% of the responses. However, areas with potential for improvements were identified, such as 'Teamwork within units' (59.44%) and 'Supervisor/manager's expectations and actions to promote patient safety' (49.90%).

Conclusion: none of the dimensions was considered as a strength area, which indicates safety culture has not been fully implemented in the evaluated units. A critical look at the weaknesses of the patient safety process is recommended in order to seek strategies for the adoption of a positive safety culture to benefit patients, family members and health professionals.

Objetivo: analisar a cultura de segurança da equipe multiprofissional em três Unidades de Terapia Intensiva Neonatal de hospitais públicos de Minas Gerais, Brasil.

Método: estudo tipo survey, transversal, desenvolvido com 514 profissionais de saúde. Utilizou-se o instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture, sendo os dados submetidos à análise estatística descritiva por meio do software R, versão 3.3.2.

Resultados: os achados mostraram que nenhuma dimensão obteve escore de respostas positivas acima de 75% para ser considerada como área de força. A dimensão “Resposta não punitiva ao erro” foi classificada como área crítica da cultura de segurança do paciente com 55,45% das repostas. Contudo, foram identificadas áreas com potencial para melhoria, como “Trabalho em equipe na unidade” (59,44%) e “Expectativas e ações do supervisor/chefia para a promoção da segurança do paciente” (49,90%).

Conclusão: nenhuma das dimensões foi considerada como área de força, o que aponta que a cultura de segurança ainda não está integralmente implementada nas unidades avaliadas. Recomenda-se um olhar crítico sobre as fragilidades do processo de segurança dos pacientes, a fim de buscar estratégias para a adoção de uma cultura de segurança positiva, beneficiando pacientes, familiares e profissionais.

Objetivo: analizar la cultura de seguridad del equipo multiprofesional en tres Unidades de Cuidados Intensivos Neonatales en hospitales públicos de Minas Gerais, Brasil.

Método: estudio tipo survey, transversal, desarrollado con 514 profesionales de salud. Se utilizó el instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture, y los datos se sometieron a análisis estadístico descriptivo por medio del software R, versión 3.3.2.

Resultados: los resultados revelaron que ninguna dimensión obtuvo puntuación de respuestas positivas por encima del 75% para ser considerada como área de fuerza. La dimensión «Respuesta no punitiva al error» fue clasificada como área crítica de la cultura de seguridad del paciente con el 55,45% de las repuestas. Sin embargo, se identificaron áreas con potencial de mejora, como «Trabajo en equipo en la unidad» (59,44%) y «Expectativas y acciones del supervisor/jefe para la promoción de la seguridad del paciente» (49,90%).

Conclusión: ninguna de las dimensiones se consideró como área de fuerza, lo que indica que la cultura de seguridad aún no está integralmente implementada en las unidades valoradas. Se recomienda una mirada crítica sobre las fragilidades del proceso de seguridad de los pacientes, con el fin de buscar estrategias para la adopción de una cultura de seguridad positiva, para beneficiar a pacientes, familiares y profesionales.

Objetivo: analisar a cultura de segurança da equipe multiprofissional em três Unidades de Terapia Intensiva Neonatal de hospitais públicos de Minas Gerais, Brasil.

Método: estudo tipo survey, transversal, desenvolvido com 514 profissionais de saúde. Utilizou-se o instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture, sendo os dados submetidos à análise estatística descritiva por meio do software R, versão 3.3.2.

Resultados: os achados mostraram que nenhuma dimensão obteve escore de respostas positivas acima de 75% para ser considerada como área de força. A dimensão “Resposta não punitiva ao erro” foi classificada como área crítica da cultura de segurança do paciente com 55,45% das repostas. Contudo, foram identificadas áreas com potencial para melhoria, como “Trabalho em equipe na unidade” (59,44%) e “Expectativas e ações do supervisor/chefia para a promoção da segurança do paciente” (49,90%).

Conclusão: nenhuma das dimensões foi considerada como área de força, o que aponta que a cultura de segurança ainda não está integralmente implementada nas unidades avaliadas. Recomenda-se um olhar crítico sobre as fragilidades do processo de segurança dos pacientes, a fim de buscar estratégias para a adoção de uma cultura de segurança positiva, beneficiando pacientes, familiares e profissionais.

Objetivo: analizar la cultura de seguridad del equipo multiprofesional en tres Unidades de Cuidados Intensivos Neonatales en hospitales públicos de Minas Gerais, Brasil.

Método: estudio tipo survey, transversal, desarrollado con 514 profesionales de salud. Se utilizó el instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture, y los datos se sometieron a análisis estadístico descriptivo por medio del software R, versión 3.3.2.

Resultados: los resultados revelaron que ninguna dimensión obtuvo puntuación de respuestas positivas por encima del 75% para ser considerada como área de fuerza. La dimensión «Respuesta no punitiva al error» fue clasificada como área crítica de la cultura de seguridad del paciente con el 55,45% de las repuestas. Sin embargo, se identificaron áreas con potencial de mejora, como «Trabajo en equipo en la unidad» (59,44%) y «Expectativas y acciones del supervisor/jefe para la promoción de la seguridad del paciente» (49,90%).

Conclusión: ninguna de las dimensiones se consideró como área de fuerza, lo que indica que la cultura de seguridad aún no está integralmente implementada en las unidades valoradas. Se recomienda una mirada crítica sobre las fragilidades del proceso de seguridad de los pacientes, con el fin de buscar estrategias para la adopción de una cultura de seguridad positiva, para beneficiar a pacientes, familiares y profesionales.

PubMed Disclaimer

Figures

Figure 1
Figure 1. *HSOPSC – Hospital Survey on Patient Safety Culture.
– Distribution of positive, neutral and negative responses provided to 12 dimensions of the patient safety culture, according to the HSOPSC* in the three neonatal intensive care units. Belo Horizonte, MG, Brazil, 2017
Figure 2
Figure 2. – Distribution of responses about patient safety score in three neonatal intensive care units of public hospitals. Belo Horizonte, MG, Brazil, 2017
Figure 3
Figure 3. – Distribution of the number of events reported to the supervisor/manager in the last 12 months in three neonatal intensive care units of public hospitals. Belo Horizonte, MG, Brazil, 2017

Similar articles

Cited by

References

    1. Konh LT, Corrigan JM, Donaldson MS. Konh LT, Corrigan JM, Donaldson MS. To err is human: building a safer health care system. Washington (DC): Institute of Medicine; 2000. A comprehensive approach to improving patient safety; pp. 17–25.
    1. World Health Organization [cited Nov 21 Nov 2017];Human Factores in patint safety: review of topics and tools. 2009 Internet. www.who.int/patientsafety/research/methods.
    1. Fan CJ, Pawlik TM, Daniels T, Vernon N, Banks K, Westby P, et al. Association of Safety Culture with Surgical Site Infection Outcomes. J Am Coll Surg. 2016;222(2):122–128. doi: 10.1016/j.jamcollsurg.2015.11.008. - DOI - PubMed
    1. Health and Safety Comission . Third report: organizing for safety. ACSNI Study Group on Human Factors. London: Health and Safety Commission; 1993.
    1. Tomazoni A, Rocha PK, Souza S, Anders JC, Malfussi HFC. Patient safety culture at neonatal intensive care units: perspectives of the nursing and medical team. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2014;22(5):755–763. doi: 10.1590/0104-1169.3624.2477. - DOI - PMC - PubMed

MeSH terms