Skip to main page content
U.S. flag

An official website of the United States government

Dot gov

The .gov means it’s official.
Federal government websites often end in .gov or .mil. Before sharing sensitive information, make sure you’re on a federal government site.

Https

The site is secure.
The https:// ensures that you are connecting to the official website and that any information you provide is encrypted and transmitted securely.

Access keys NCBI Homepage MyNCBI Homepage Main Content Main Navigation
Comparative Study
. 2019 Dec 20:18:eAO5078.
doi: 10.31744/einstein_journal/2020AO5078. eCollection 2020.

Performance evaluation of an indirect immunofluorescence kit for the serological diagnosis of dengue

[Article in English, Portuguese]
Affiliations
Comparative Study

Performance evaluation of an indirect immunofluorescence kit for the serological diagnosis of dengue

[Article in English, Portuguese]
Karina Emy Arai et al. Einstein (Sao Paulo). .

Abstract

Objective: To evaluate the performance of indirect immunofluorescence for serological diagnosis of dengue virus in a population with high prevalence of arboviruses.

Methods: Two-hundred serum samples from patients with clinical suspicion of dengue fever were tested by immunoenzymatic and indirect immunofluorescence assay BIOCHIP® mosaic. Specificity, sensitivity and Kappa coefficient were calculated. Discordant samples were tested by polymerase chain reaction for confirmation.

Results: Of the 200 samples, 20% were positive and 80% negative for anti-dengue virus IgM antibodies in the immunoenzymatic test. Of the 40 positives, 25% were negative in indirect immunofluorescence. Of these ten discordant results, only 20% were also negative in the polymerase chain reaction (PCR). Of the 160 negatives in the immunoenzymatic test, 5% were positive in indirect immunofluorescence. Of these nine discordant results, 33% were positive in the PCR. The Kappa coefficient was 0.7 (0.572-0.829). Sensitivity and specificity of indirect immunofluorescence were respectively 75% and 94%. For anti-dengue virus IgG antibodies, of the 200 samples, 15.5% were positive and 84.5% were negative in the immunoenzymatic test. Of the 31 positives, 12.9% were negative in indirect immunofluorescence. Of these four discordant results, 25% were negative in the PCR. Of the 169 negatives, 8% were positive in indirect immunofluorescence. Of these 14 discordant results, 64% were also positive in the PCR. The Kappa coefficient was 0.695 (0.563-0.83). Sensitivity and specificity of indirect immunofluorescence were 87.1% and 91.7%, respectively.

Conclusion: For diagnosis of acute infection, the immunoenzymatic test is enough, and the use of additional methods is not warranted. Replacing the immunoenzymatic test by indirect immunofluorescence would compromise the sensitivity for IgM. However, indirect immunofluorescence can distinguish three arboviruses simultaneously, an advantage during concomitant epidemics.

Objetivo:: Avaliar o desempenho da imunofluorescência indireta no diagnóstico sorológico de dengue em uma população com alta prevalência de arboviroses.

Métodos:: Duzentas amostras de soro de pacientes com suspeita clínica de dengue foram testadas por ensaio imunoenzimático e imunofluorescência indireta mosaico BIOCHIP®. Foram calculados especificidade, sensibilidade e coeficiente Kappa. Nas amostras discordantes, realizou-se reação em cadeia da polimerase como método confirmatório.

Resultados:: Das 200 amostras, 20% foram positivas e 80% negativas para IgM antivírus da dengue no ensaio imunoenzimático. Das 40 positivas, 25% foram negativas na imunofluorescência indireta. Destas dez negativas, apenas 20% eram também negativas na reação em cadeia da polimerase. Das 160 negativas no ensaio imunoenzimático, 5% foram positivas na imunofluorescência indireta. Por fim, dentre as nove discordantes, 33% tiveram vírus da dengue detectado na reação em cadeia da polimerase. O coeficiente Kappa foi 0,70 (0,57-0,82). Sensibilidade e especificidade por imunofluorescência indireta foram, respectivamente, 75% e 94%. Para IgG antivírus da dengue, de 200 amostras, 15,5% foram positivas e 84,5% negativas no ensaio imunoenzimático. Das 31 positivas, 12,9% foram negativas na imunofluorescência indireta. Destas quatro discordantes, 25% apresentaram vírus da dengue não detectado na reação em cadeia da polimerase. Das 169 negativas, 8% foram positivas na imunofluorescência indireta. Destas, 64% foram positivas também na reação em cadeia da polimerase. O coeficiente Kappa foi 0,695 (0,56-0,83). Sensibilidade e a especificidade por imunofluorescência indireta foram, respectivamente, 87,1% e 91,7%.

Conclusão:: Ensaio imunoenzimático seria suficiente para diagnóstico sorológico de infecção aguda, não justificando a incorporação da imunofluorescência indireta. Substituir ensaio imunoenzimático pela imunofluorescência indireta poderia comprometer a sensibilidade para IgM. Contudo, a imunofluorescência indireta auxilia diferenciar três arboviroses simultaneamente, sendo vantajoso em epidemias concomitantes.

PubMed Disclaimer

Conflict of interest statement

Conflict of interest: none.

References

    1. Bhatt S, Gething PW, Brady OJ, Messina JP, Farlow AW, Moyes CL, et al. The global distribution and burden of dengue. Nature. 2013;496(7446):504–507. - PMC - PubMed
    2. 1. Bhatt S, Gething PW, Brady OJ, Messina JP, Farlow AW, Moyes CL, et al. The global distribution and burden of dengue. Nature. 2013;496(7446):504-7. - PMC - PubMed
    1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica 7 de 2018. Boletim Epidemiológico. 2018;49(9):1–13.
    2. 2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica 7 de 2018. Boletim Epidemiológico. 2018;49(9):1-13.
    1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica 51, 2015. Boletim Epidemiológico. 2016;47(2):1–9.
    2. 3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica 51, 2015. Boletim Epidemiológico. 2016;47(2):1-9.
    1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica 52 de 2018. Boletim Epidemiológico. 2019;50(4):1–14.
    2. 4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica 52 de 2018. Boletim Epidemiológico. 2019;50(4):1-14.
    1. Kao CL, Wu MC, Chiu YH, Lin JL, Wu YC, Yueh YY, et al. Flow cytometry compared with indirect immunofluorescence for rapid detection of dengue virus type 1 after amplification in tissue culture. J Clin Microbiol. 2001;39(10):3672–3677. - PMC - PubMed
    2. 5. Kao CL, Wu MC, Chiu YH, Lin JL, Wu YC, Yueh YY, et al. Flow cytometry compared with indirect immunofluorescence for rapid detection of dengue virus type 1 after amplification in tissue culture. J Clin Microbiol. 2001;39(10):3672-7. - PMC - PubMed

MeSH terms