Skip to main page content
U.S. flag

An official website of the United States government

Dot gov

The .gov means it’s official.
Federal government websites often end in .gov or .mil. Before sharing sensitive information, make sure you’re on a federal government site.

Https

The site is secure.
The https:// ensures that you are connecting to the official website and that any information you provide is encrypted and transmitted securely.

Access keys NCBI Homepage MyNCBI Homepage Main Content Main Navigation
. 2020 Oct-Dec;32(4):592-602.
doi: 10.5935/0103-507X.20200097.

Efficacy and safety of milrinone in the treatment of cerebral vasospasm after subarachnoid hemorrhage: a systematic review

[Article in Portuguese, English]
Affiliations

Efficacy and safety of milrinone in the treatment of cerebral vasospasm after subarachnoid hemorrhage: a systematic review

[Article in Portuguese, English]
Alex Goes Santos-Teles et al. Rev Bras Ter Intensiva. 2020 Oct-Dec.

Abstract

Objective: To systematically review the current evidence on the efficacy of milrinone in the treatment of cerebral vasospasm after subarachnoid hemorrhage.

Methods: The Pubmed®, Cochrane and Embase databases were screened for articles published from April 2001 to February 2019. Two independent reviewers performed the methodological quality screening and data extraction of the studies.

Results: Twenty-two studies were found to be relevant, and only one of these was a randomized control trial. Studies showed marked heterogeneity and weaknesses in key methodological criteria. Most patients presented with moderate to severe vasospasm. Angiography was the main method of diagnosing vasospasm. Intra-arterial administration of milrinone was performed in three studies, intravenous administration was performed in nine studies, and both routes of administration in six studies; the intrathecal route was used in two studies, the cisternal route in one study and endovascular administration in one study. The side effects of milrinone were described in six studies. Twenty-one studies indicated resolution of vasospasm.

Conclusion: The current evidence indicates that milrinone may have a role in treatment of vasospasm after aneurysmal subarachnoid hemorrhage. However, only one randomized control trial was performed, with a low quality level. Our findings indicate the need for future randomized control trials with patient-centered outcomes to provide definitive recommendations.

Objetivo: Revisar sistematicamente a evidência atual da eficácia de milrinona no tratamento do vasoespasmo cerebral após hemorragia subaracnóidea.

Métodos: Triaram-se as bases de dados Pubmed®, Cochrane e Embase quanto a artigos publicados entre abril de 2001 e fevereiro de 2019. Dois revisores independentes realizaram uma triagem metodológica da qualidade e a extração dos dados dos estudos.

Resultados: Encontraram-se 22 estudos considerados relevantes, sendo que apenas um deles era um ensaio randomizado controlado. Os estudos demonstraram acentuada heterogeneidade e debilidade de seus critérios metodológicos. A maioria dos pacientes apresentava vasoespasmo moderado a grave. O principal método para diagnóstico do vasoespasmo foi a angiografia. Em três estudos, realizou-se administração de milrinona por via intra-arterial; em nove estudos, a administração foi endovenosa, e, em seis estudos, utilizaram-se ambas as vias de administração. A via intratecal foi utilizada em dois estudos, em um estudo, a administração foi realizada via cisterna e, em um estudo, a via de administração foi a endovascular. Os efeitos colaterais de milrinona foram descritos em seis estudos. Vinte e um estudos indicaram a resolução do vasoespasmo.

Conclusão: A evidência atual indica que o uso de milrinona teve um papel no tratamento do vasoespasmo após hemorragia subaracnóidea aneurismática. Contudo, só foi realizado um ensaio randomizado controlado, com baixo nível de qualidade. Nossos achados indicam a necessidade de futuros estudos randomizados controlados com desfechos centrados no paciente, com o fim de proporcionar recomendações definitivas.

Objetivo: Revisar sistematicamente a evidência atual da eficácia de milrinona no tratamento do vasoespasmo cerebral após hemorragia subaracnóidea.

Métodos: Triaram-se as bases de dados Pubmed®, Cochrane e Embase quanto a artigos publicados entre abril de 2001 e fevereiro de 2019. Dois revisores independentes realizaram uma triagem metodológica da qualidade e a extração dos dados dos estudos.

Resultados: Encontraram-se 22 estudos considerados relevantes, sendo que apenas um deles era um ensaio randomizado controlado. Os estudos demonstraram acentuada heterogeneidade e debilidade de seus critérios metodológicos. A maioria dos pacientes apresentava vasoespasmo moderado a grave. O principal método para diagnóstico do vasoespasmo foi a angiografia. Em três estudos, realizou-se administração de milrinona por via intra-arterial; em nove estudos, a administração foi endovenosa, e, em seis estudos, utilizaram-se ambas as vias de administração. A via intratecal foi utilizada em dois estudos, em um estudo, a administração foi realizada via cisterna e, em um estudo, a via de administração foi a endovascular. Os efeitos colaterais de milrinona foram descritos em seis estudos. Vinte e um estudos indicaram a resolução do vasoespasmo.

Conclusão: A evidência atual indica que o uso de milrinona teve um papel no tratamento do vasoespasmo após hemorragia subaracnóidea aneurismática. Contudo, só foi realizado um ensaio randomizado controlado, com baixo nível de qualidade. Nossos achados indicam a necessidade de futuros estudos randomizados controlados com desfechos centrados no paciente, com o fim de proporcionar recomendações definitivas.

PubMed Disclaimer

Conflict of interest statement

Conflicts of interest: None.

Figures

Figure 1
Figure 1
Diagram of the study search and selection processes.

References

    1. Romero CM, Morales D, Reccius A, Mena F, Prieto J, Bustos P. Milrinone as a rescue therapy for symptomatic refractory cerebral vasospasm in aneurysmal subarachnoid hemorrhage. Neurocrit Care. 2009;11(2):165–171. - PubMed
    1. Lucena AF, Tibúrcio RV, Vasconcelos GC, Ximenes JD, Cristino Filho G, Graça RV. Influence of acute brain injuries on gut motility. Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(1):96–103. - PubMed
    1. Ridenti FA. Neurogenic pulmonary edema: a current literature review. Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(1):91–96. - PubMed
    1. Westphal GA, Costa G, Gouvêa S, Kaefer KM, Silva RS, Caldeira Filho M. Cardiogenic shock associated with subarachnoid hemorrhage. Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(3):310–314. - PubMed
    1. Fraticelli AT, Cholley BP, Losser MR, Saint Maurice JP, Payen D. Milrinone for the treatment of cerebral vasospasm after aneurysmal subarachnoid hemorrhage. Stroke. 2008;39(3):893–898. - PubMed

Publication types

MeSH terms