Skip to main page content
U.S. flag

An official website of the United States government

Dot gov

The .gov means it’s official.
Federal government websites often end in .gov or .mil. Before sharing sensitive information, make sure you’re on a federal government site.

Https

The site is secure.
The https:// ensures that you are connecting to the official website and that any information you provide is encrypted and transmitted securely.

Access keys NCBI Homepage MyNCBI Homepage Main Content Main Navigation
. 2023 Oct;120(10):e20220750.
doi: 10.36660/abc.20220750.

Dexmedetomidine Preconditioning Attenuates Myocardial Ischemia/Reperfusion Injury in Rats by Suppressing Mitophagy Via Activating Α2-Adrenergic Receptor

[Article in English, Portuguese]
Affiliations

Dexmedetomidine Preconditioning Attenuates Myocardial Ischemia/Reperfusion Injury in Rats by Suppressing Mitophagy Via Activating Α2-Adrenergic Receptor

[Article in English, Portuguese]
YaHua Chen et al. Arq Bras Cardiol. 2023 Oct.

Abstract

Background: Dexmedetomidine (DEX), a specific α2-adrenergic receptor agonist, is protective against myocardial ischemia/reperfusion injury (MIRI). However, the association between DEX preconditioning-induced cardioprotection and mitophagy suppression remains unclear.

Objective: Hence, we aimed to investigate whether DEX preconditioning alleviates MIRI by suppressing mitophagy via α2-adrenergic receptor activation.

Method: Sixty isolated rat hearts were treated with or without DEX before inducing ischemia and reperfusion; an α2-adrenergic receptor antagonist, yohimbine (YOH), was also administered before ischemia, alone or with DEX. The heart rate (HR), left ventricular diastolic pressure (LVDP), left ventricular end-diastolic pressure (LVEDP), maximal and minimal rate of left ventricular pressure development (±dp/dtmax), and myocardial infarction size were measured. The mitochondrial ultrastructure and autophagosomes were assessed using transmission electron microscopy. Mitochondrial membrane potential and reactive oxygen species (ROS) levels were measured using JC-1 and dichloride hydrofluorescein diacetate assays, respectively. The expression levels of the mitophagy-associated proteins Beclin1, LC3II/I ratio, p62, PINK1, and Parkin were detected by western blotting.

Results: Compared with the control group, in the ischemia/reperfusion group, the HR, LVDP, and ±dp/dtmax were remarkably decreased (p< 0.05), whereas LVEDP and infarct sizes were significantly increased (p< 0.05). DEX preconditioning significantly improved cardiac dysfunction reduced myocardial infarction size, maintained mitochondrial structural integrity, increased mitochondrial membrane potential, inhibited autophagosomes formation, and decreased ROS production and Beclin1, LC3II/I ratio, PINK1, Parkin, and p62 expression(p< 0.05). When DEX and YOH were combined, YOH canceled the effect of DEX, whereas the use of YOH alone had no effect.

Conclusion: Therefore, DEX preconditioning was cardioprotective against MIRI in rats by suppressing mitophagy via α2-adrenergic receptor activation.

Fundamento: A dexmedetomidina (DEX), um agonista específico do receptor α2-adrenérgico, é protetora contra lesão de isquemia/reperfusão miocárdica (I/R). No entanto, a associação entre a cardioproteção induzida pelo pré-condicionamento DEX e a supressão da mitofagia permanece pouco clara.

Objetivo: Portanto, nosso objetivo foi investigar se o pré-condicionamento com DEX alivia a I/R, suprimindo a mitofagia via ativação do receptor α2-adrenérgico.

Método: Sessenta corações de ratos isolados foram tratados com ou sem DEX antes de induzir isquemia e reperfusão; um antagonista do receptor α2-adrenérgico, a ioimbina (YOH), também foi administrado antes da isquemia, isoladamente ou com DEX. A frequência cardíaca (FC), pressão diastólica do ventrículo esquerdo (PDVE), pressão diastólica final do ventrículo esquerdo (PDFVE), taxa máxima e mínima de desenvolvimento da pressão ventricular esquerda (±dp/dtmax) e tamanho do infarto do miocárdio foram medidos. A ultraestrutura mitocondrial e as autofagossomas foram avaliadas por microscopia eletrônica de transmissão. O potencial de membrana mitocondrial e os níveis de espécies reativas de oxigênio (ROS) foram medidos usando os ensaios JC-1 e diacetato de diclorodi hidrofluoresceína, respectivamente. Os níveis de expressão das proteínas associadas à mitofagia Beclin1, relação LC3II/I, p62, PINK1 e Parkin foram detectados por western blotting.

Resultados: Em comparação com o grupo controle, no grupo isquemia/reperfusão, a FC, PDVE e ±dp/dtmax foram notavelmente diminuídas (p<0,05), enquanto os tamanhos da PDFVE e do infarto aumentaram significativamente (p<0,05). O pré-condicionamento com DEX melhorou significativamente a disfunção cardíaca, reduziu o tamanho do infarto do miocárdio, manteve a integridade estrutural mitocondrial, aumentou o potencial de membrana mitocondrial, inibiu a formação de autofagossomas e diminuiu a produção de ROS e a relação Beclin1, relação LC3II/I, expressão PINK1, Parkin e p62(p<0,05). Quando DEX e YOH foram combinados, o YOH cancelou o efeito da DEX, enquanto o uso de YOH sozinha não teve efeito.

Conclusão: Portanto, o pré-condicionamento DEX foi cardioprotetor contra I/R em ratos, suprimindo a mitofagia por meio da ativação do receptor α2-adrenérgico.

PubMed Disclaimer

Conflict of interest statement

Potencial conflito de interesse

Não há conflito com o presente artigo

Figures

None
: O Pré-Condicionamento com Dexmedetomidina Atenua a Lesão de Isquemia/Reperfusão Miocárdica em Ratos, Suprimindo a Mitofagia Via Ativação do Receptor Α2-Adrenérgico
Figura 1
Figura 1. – Protocolo experimental para o coração de rato perfundido por Langendorff. Após um equilíbrio de perfusão de 15 minutos, os corações foram perfundidos durante 30 minutos adicionais e submetidos a 40 minutos de isquemia seguidos de 120 minutos de reperfusão. I/R: grupo isquemia/reperfusão; DEX: grupo Dexmedetomidina; YOH: grupo ioimbina.
Figura 2
Figura 2. – Efeitos do T3 na lesão miocárdica mediada por I/R. (A-E): Efeitos cardioprotetores da DEX sobre FC, PDVE, PDFVE, +dp/dt e -dp/dt. Os dados foram apresentados como média ± desvio padrão. n=12.•p<0,05, vs. ponto inicial de isquemia, #p<0,05, vs. grupo controle na reperfusão por 120 minutos.∆p<0,05, vs. grupo I/R na reperfusão por 120 minutos. # p<0,05, vs. grupo DEX na reperfusão por 120 minutos. I/R: grupo isquemia/reperfusão; DEX: grupo Dexmedetomidina; YOH: grupo ioimbina. Painel A: FC: Frequência cardíaca. Painel B: PDVE: pressão diastólica do ventrículo esquerdo. Painel C: PDFVE: pressão diastólica final do ventrículo esquerdo. Painel D: +dp/dt: taxa máxima de desenvolvimento da pressão ventricular esquerda. Painel E: -dp/dt: taxa mínima de desenvolvimento de pressão ventricular esquerda.
Figura 3
Figura 3. – DEX reduziu o tamanho do infarto cardíaco após lesão de I/R(n=6). Imagens representativas de amostras coradas com TTC mostrando a área de infarto (branco), a área sem infarto (vermelho) e a porcentagem de área infartada do coração no controle e coração isolado induzido por I/R. Os dados são apresentados como média ± desvio padrão, n=6. #p<0,05 νs. Grupo de controle; ∆P<0,05 νs. grupo I/R; ★p<0,05 νs. Grupo DEX. I/R: grupo isquemia/reperfusão; DEX: grupo Dexmedetomidina; YOH: Grupo ioimbina. TTC: técnica de coloração com cloreto de trifeniltetrazólio.
Figura 4
Figura 4. – DEX melhorou o distúrbio mitocondrial e a função mitocondrial. A) Imagens de microscopia eletrônica de transmissão de mitocôndrias (ampliação 2.000×, 6.000×): Setas vermelhas representam autofagossomas. B) Potencial de membrana mitocondrial detectado pela coloração JC-1 e a proporção da intensidade de mitocôndrias normais (fluorescência vermelha) /mitocôndrias hipopotenciais (fluorescência verde). Barra de escala: 100mm. C) ROS foi indicado pelo DCFH-DA, e os percentuais de intensidade de ROS (fluorescência vermelha) foram calculados em diferentes grupos, barra de escala: 50mm. Os dados são apresentados como média ± desvio padrão. n=6. #p<0,05 νs. Grupo de controle; ∆p<0,05 νs. grupo I/R; ★p<0,05 νs. Grupo DEX. I/R: grupo isquemia/reperfusão; DEX: grupo dexmedetomidina; YOH: Grupo ioimbina; ROS: Espécies reativas de oxigênio; DCFH-DA: diacetato diclorodi hidrofluoresceína.
Figura 5
Figura 5. – Corações protegidos por DEX contra mitofagia excessiva induzida por I/R. A,C) Níveis de proteína de Beclin1, LC3II/I, p62, PINK1 e Parkin em diferentes grupos. B) Micrografia eletrônica representativa do coração obtida com aumento de 6.000 vezes. A seta vermelha indica autofagossoma engolindo mitocôndrias. Os dados são apresentados como média ± desvio padrão, n=6. #p<0,05 νs. Grupo de controle; ∆p<0,05 νs. grupo I/R; ★p<0,05 νs. Grupo DEX. I/R: grupo isquemia/reperfusão; DEX: grupo Dexmedetomidina; YOH: grupo Ioimbina; GAPDH: gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase. Painel A: LC3: cadeia leve 3 da proteína 1 associada a microtúbulos, p62: Sequestossoma-1; Painel C: PINK1: suposta quinase 1 induzida por PTEN.
None
: Dexmedetomidine Preconditioning Attenuates Myocardial Ischemia/Reperfusion Injury in Rats by Suppressing Mitophagy Via Activating Α2-Adrenergic Receptor
Figure 1
Figure 1. – Experimental protocol for the Langendorff perfused rat heart. After a 15-minute equilibration of perfusion, hearts were perfused for 30 additional minutes and subjected to 40 min of ischemia followed by 120 min of reperfusion. I/R: Ischemia/reperfusion group; DEX: Dexmedetomidine group; YOH: Yohimbine group.
Figure 2
Figure 2. – Effects of T3 on I/R-mediated myocardial injury. A-E) Cardioprotective effects of DEX on the HR, LVDP, LVEDP, +dp/dt, and -dp/ dt. Data were presented as the mean ± standard deviation. n=12. •p<0.05, vs. ischemia beginning point, #p<0.05, vs. control group at reperfusion for 120 minutes. ∆p<0.05, vs. I/R group at reperfusion for 120 minutes. #p<0.05, vs. DEX group at reperfusion for 120 minutes. I/R: Ischemia/reperfusion group; DEX: Dexmedetomidine group; YOH: Yohimbine group. Panel A: HR: Heart rate. Panel B: LVDP: left ventricular diastolic pressure. Panel C: LVEDP: left ventricular end-diastolic pressure. Panel D: +dp/dt: maximal left ventricular pressure development rate. Panel E: -dp/dt: minimal left ventricular pressure development rate.
Figure 3
Figure 3. – DEX reduced cardiac infarct size after I/R injury (n=6). Representative images of TTC stained samples showing the infarct area (white), the non-infarct area (red), and the infarcted area percentage of heart in control and I/R-induced isolated heart. Data are presented as the mean ± standard deviation, n=6. #p<0.05 νs. Control group; ∆p<0.05 νs. I/R group; ★p<0.05 νs. DEX group. I/R: Ischemia/reperfusion group; DEX: Dexmedetomidine group; YOH: Yohimbine group; TTC: triphenyltetrazolium chloride staining technique.
Figure 4
Figure 4. – DEX ameliorated mitochondrial disorder and improved mitochondrial function. A) Transmission electron microscopy images of mitochondria (magnification 2 000×, 6 000×): Red arrows represent autophagosomes. B) Mitochondrial membrane potential detected by JC-1 staining and the ratio of the normal mitochondria (red fluorescence)/hypopotential mitochondria (green fluorescence) intensity. Scale bar: 100mm. C) ROS was indicated by DCFH-DA, and the percentages of ROS (red fluorescence) intensity were calculated in different groups, scale bar: 50mm. Data are presented as the mean ± standard deviation. n=6. #p<0.05 νs. Control group; ∆p<0.05 νs. I/R group; ★p<0.05 νs. DEX group. I/R: Ischemia/reperfusion group; DEX: Dexmedetomidine group; YOH: Yohimbine group. Panel C: ROS: Reactive oxygen species; DCFH-DA: dichlorodi hydrofluorescein diacetate.
Figure 5
Figure 5. – DEX protected hearts against I/R-induced excessive mitophagy. A, C) Protein levels of Beclin1, LC3II/I, p62, PINK1, and Parkin in different groups. B) Representative electron micrograph of the heart obtained at a magnification of 6000 times. The red arrow indicates autophagosome engulfing mitochondria. Data are presented as the mean ± standard deviation, n=6. #p<0.05 νs. Control group; ∆p<0.05 νs. I/R group; ★p<0.05 νs. DEX group. I/R: Ischemia/reperfusion group; DEX: Dexmedetomidine group; YOH: Yohimbine group; GAPDH: glyceraldehyde-3-phosphate dehydrogenase. Panel A: LC3: microtubule-associated protein 1 light chain 3, p62: Sequestosome-1; Panel C: PINK1: PTEN-induced putative kinase 1.

Similar articles

Cited by

References

    1. Roth GA, Mensah GA, Johnson CO, Addolorato G, Ammirati E, Baddour LM, et al. Global Burden of Cardiovascular Diseases and Risk Factors, 1990-2019: Update from the GBD 2019 Study. J Am Coll Cardiol . 2020;76(25):2982–3021. doi: 10.1016/j.jacc.2020.11.010. - DOI - PMC - PubMed
    1. Davidson SM, Ferdinandy P, Andreadou I, Bøtker HE, Heusch G, Ibáñez B, et al. Multitarget Strategies to Reduce Myocardial Ischemia/Reperfusion Injury: JACC Review Topic of the Week. J Am Coll Cardiol . 2019;73(1):89–99. doi: 10.1016/j.jacc.2018.09.086. - DOI - PubMed
    1. Yellon DM, Hausenloy DJ. Myocardial Reperfusion Injury. N Engl J Med . 2007;357(11):1121–1135. doi: 10.1056/NEJMra071667. - DOI - PubMed
    1. Hausenloy DJ, Yellon DM. Myocardial Ischemia-Reperfusion Injury: A Neglected Therapeutic Target. J Clin Invest . 2013;123(1):92–100. doi: 10.1172/JCI62874. - DOI - PMC - PubMed
    1. Zhang J, Huang L, Shi X, Yang L, Hua F, Ma J, et al. Metformin Protects Against Myocardial Ischemia-Reperfusion Injury and Cell Pyroptosis Via Ampk/Nlrp3 Inflammasome Pathway. Aging . 2020;12(23):24270–24287. doi: 10.18632/aging.202143. Albany NY. - DOI - PMC - PubMed

MeSH terms