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. 2025 Jun 14;60(2):1-11.
doi: 10.1055/s-0045-1809512. eCollection 2025 Apr.

[Effects of Intra-articular Bone Marrow Aspirate Infiltration in the Treatment of Knee Osteoarthritis: A Clinical Study Comparing BMA versus Corticosteroid and Genicular Block]

[Article in Portuguese]
Affiliations

[Effects of Intra-articular Bone Marrow Aspirate Infiltration in the Treatment of Knee Osteoarthritis: A Clinical Study Comparing BMA versus Corticosteroid and Genicular Block]

[Article in Portuguese]
Renata Clazzer et al. Rev Bras Ortop (Sao Paulo). .

Abstract

Objective To assess the efficacy of autologous bone marrow aspirate (BMA) in reducing pain and improving functionality in patients with knee osteoarthritis (OA), in comparison with intraarticular corticosteroid injection and genicular nerve block. Methods A prospective, randomized, controlled, single-blinded, comparative, and analytical clinical study was conducted. There were 50 patients with knee OA divided into two groups: an intervention group receiving BMA treatment and a control group undergoing standard corticosteroid articular infiltration and genicular block. Outcome measures were evaluated using the Western Ontario and McMaster universities osteoarthritis index (WOMAC). Results After 6 months, significant pain reduction was noted in the BMA group compared with the control group ( p = 0.030). No significant differences were found in stiffness and physical activity scores between the groups. The intervention group demonstrated significant improvements in all assessed WOMAC subcategories pre- and posttreatment. Conclusions Treatment with BMA can significantly reduce pain, potentially leading to improved knee functionality, suggesting its potential as a viable therapeutic option for managing knee OA.

Objetivo Avaliar a eficácia do aspirado de medula óssea autólogo (BMA) na redução da dor e melhora da funcionalidade em pacientes com osteoartrite (OA) de joelho, comparando com a infiltração intra-articular com corticoide e bloqueio genicular.

Métodos Um estudo clínico prospectivo, randomizado, controlado, simples-cego, comparativo e analítico foi realizado. Foram 50 pacientes com OS de joelho, divididos em dois grupos: um grupo de intervenção submetido ao tratamento com BMA e um grupo controle submetido à infiltração articular padrão com corticoide e bloqueio genicular. Os resultados foram avaliados usando o Índice de Osteoartrite das Universidades de Western Ontario e McMaster (WOMAC).

Resultados Após 6 meses, uma redução significativa da dor foi observada no grupo BMA em comparação ao grupo controle ( p = 0.030). Não foram encontradas diferenças significativas nos escores de rigidez e atividade física entre os grupos. O grupo de intervenção demonstrou melhorias significativas em todas as subcategorias do WOMAC avaliadas antes e após o tratamento.

Conclusão O tratamento com BMA pode reduzir significativamente a dor, possibilitando uma melhora funcional, sugerindo seu potencial como opção terapêutica viável no manejo da OA de joelho.

Keywords: bone marrow; injections, intra-articular; osteoarthritis, knee; pain management.

PubMed Disclaimer

Conflict of interest statement

Conflito de Interesses Os autores não têm conflito de interesses a declarar.

Figures

Fig. 1
Fig. 1
Aspirado de medula óssea (BMA). ( A ) Punção na crista ilíaca perto da espinha ilíaca anterossuperior, com uma inclinação de 40° de lateral para medial e 40° de superior para inferior. ( B ) A agulha pode ser retirada e reinserida com uma ligeira mudança na angulação para aspirar a medula óssea de outro sítio, o que pode melhorar a concentração de MSCs.
Fig. 2
Fig. 2
Aspirado de medula óssea (BMA). ( A ) Figura esquemática mostrando a sonda de ultrassom alinhada transversalmente ao osso ilíaco. ( B ) Imagem do paciente mostrando a sonda de ultrassom alinhada transversalmente ao osso ilíaco. ( C ) Imagem ultrassonográfica correspondente à posição da sonda alinhada transversalmente ao osso ilíaco. ( D ) Ao girar a sonda 90°, a imagem ultrassonográfica correspondente à posição da sonda alinhada longitudinalmente com o osso ilíaco. Seta vermelha, sítio de punção ilíaca; setas brancas, osso cortical ilíaco.
Fig. 3
Fig. 3
Pontos anatômicos para o bloqueio do nervo genicular superior lateral (LSGN). ( A ) Transdutor no plano coronal na região metafisária lateral distal do fêmur. ( B ) Imagem ultrassonográfica obtida com o transdutor no plano coronal na região metafisária lateral distal do fêmur. ( C ) Imagem esquemática no plano coronal na região metafisária lateral distal do fêmur. Seta branca e *, nervo genicular superior lateral; círculo branco, veia e artéria genicular superior lateral.
Fig. 4
Fig. 4
Pontos anatômicos para o bloqueio do nervo genicular superior medial (MSGN). ( A ) Imagem esquemática no plano coronal na região metafisária medial distal do fêmur. ( B ) Imagem ultrassonográfica obtida com o transdutor no plano coronal na região metafisária medial distal do fêmur. ( C ) Transdutor no plano coronal na região metafisária medial distal do fêmur. *Nervo genicular superior medial; círculo branco, veia e artéria genicular superior medial.
Fig. 5
Fig. 5
Pontos anatômicos para o bloqueio do nervo genicular inferior medial (MIGN). ( A ) Imagem esquemática no plano coronal na região metafisária medial proximal da tíbia. ( B ) Imagem ultrassonográfica obtida com o transdutor no plano coronal na região metafisária medial proximal da tíbia. ( C ) Transdutor no plano coronal na região metafisária medial proximal da tíbia. *Nervo genicular inferior medial; círculo branco, veia e artéria genicular inferior medial. Abreviação: MCL, ligamento colateral medial.
Fig. 6
Fig. 6
Grupo 1 (Intervenção), tratamento com BMA. ( A ) BMA da espinha ilíaca anterossuperior com seringas heparinizadas. ( B ) Aproximadamente 15 mL de medula óssea. ( C ) Uma solução de 20 mL foi preparada com 8 mL de ropivacaína (10 mg/mL), 10 mL de dextrose 50%, mais 2 mL de dexametasona (4 mg/2,5 mL). Esta solução foi usada para bloqueios do ramo genicular guiados por ultrassom. Desta solução, 5 mL foram aplicados nos ramos geniculares femoral medial, femoral lateral e tibial medial, cada. ( D ) Os 5 mL restantes da solução anterior (ropivacaína + dextrose + dexametasona) foram misturados aos 15 mL de BMA e infiltrados intra-articularmente no joelho em questão.
Fig. 7
Fig. 7
Os escores do WOMAC – Dor (BMA vs. Controle). A pontuação entre os dois grupos em cada um dos quatro momentos de avaliação (pré-intervenção, e em 1, 3 e 6 meses após o tratamento). Essa subseção avalia a intensidade da dor durante várias atividades, como caminhar, subir escadas, deitar-se e ficar em pé. Quanto maior sua pontuação, maior a gravidade dos sintomas e a limitação funcional dos pacientes. O valor de p corresponde ao teste t independente entre os dois grupos em cada um dos quatro momentos de avaliação.
Fig. 8
Fig. 8
Pontuações totais do WOMAC (BMA vs. Controle). As pontuações totais entre os dois grupos em cada um dos quatro momentos de avaliação (pré-intervenção, e em 1, 3 e 6 meses após o tratamento). A pontuação total é a soma das pontuações das três subescalas (dor, rigidez e função física). Quanto maior a pontuação total, maior a gravidade dos sintomas e a limitação funcional dos pacientes. O valor de p corresponde ao teste t independente entre os dois grupos em cada um dos quatro momentos de avaliação.

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